Flor do rio…
Que passas, passou
Não passarás
Flor linda e especial
Fez viagens…
Deixou marcas
A flor do rio finge encostar
E segue em mururus
Desce pro mar
Vagamente compenetra na alma poética
Um fingi-dor que é 
Pois vive a criar miragens
A divertir-se com mundos seus
Mas à flor cativa
Tanto a esperar na margem 
Pois todos os dias a procura em meio as passantes
Ainda bem que o poeta sabe fingir
Talvez notaste quem te quer amar
Mas segue flor minha, vai e deságua no mar
Nilson Ericeira
                            
                        
	                     
                                               
                                               
                                               
                                               
                                               
                   
                   
                   
                  
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