O tecido da vida, nossas relações e o que aprendemos quando erramos?

O
que importa é a nossa consciência e qual o juízo que se estabelece a partir de
nossas relações.

Neste
sentido, não nos faz bem nos admirarmos do que as pessoas conseguem ou agregam
e suas vidas quando não praticam o bem, mesmo que os valores sejam materiais e
lhes causem aparente bem-estar. Do mesmo modo que, não devemos ter sentimento
negativo em relação a elas, mas veementemente pelos seus atos e formas.
Precisamos amar as pessoas. Esta é a tônica e o sentido da vida. Viver é
diferente de conviver e, é nesse sentido, que todos os dias precisamos aprender
a ser.

Devemos
fazer leituras e releituras de nossas relações todos os dias.

Pois
alguns de nós já passamos por muitas situações das quais não comungamos, não
nos agradamos e muito menos abstraímos como algo de positivo, porém é preciso
aguçar a nossa inteligência emocional para que saibamos sair daquela situação
sem ferir, menosprezar ou mesmo discriminar as pessoas. Repito, as pessoas
devem ser contrárias aos atos das outras, mas não deve rejeitar o ser humano.
Sentido em que precisamos ter habilidade em tudo que fazemos e com quem nos
relacionamos.

Tecer
os fios da vida em harmonia implica que todos estejam em sintonia com atos,
falas e saberes. Pois aprender uns com os outros solidifica as relações.

Todos
os dias sempre estamos tecendo os fios das relações e formando teias, precisamos,
dessa forma, aprendermos com nossos erros e com os acertos. Aproveitar-se do
que podem oferecer as
pessoas é uma excelente forma de aprendizagem. Ouvir e ponderar
é habilidades importantíssimos e todos os diálogos e formas de comunicação que
nos deparamos diariamente.

Ninguém
vence sozinho, mesmo que aponte na linha de chegada solitariamente, pois no
contexto social, todas as peças devem ter harmonia para que o resultado seja
exitoso
.