Por Nilson Ericeira
Quem disso cuida disso usa!
Quem planta discórdia, esnoba da cara das pessoas e as desrespeita, não merece a nossa consideração. Muito menos ainda, devemos confiar o bem público (res publica) lhes reeditando mandato. Pois não há mais nenhuma prova a tirar. Simples assim. A voz das urnas silencia a promiscuidade com o que é público.
A irresponsabilidade, a falta de transparência e controle social somados a improbidades e impunidades fazem com que as alguns detentores de cargos públicos se achem acima da lei e da ordem. Alguns passam a maior parte do tempo usufruindo do que é do povo, como se deles fossem, gastando dinheiro público a bel prazer e orgias, depois querem se reelegerem!
Mas não é só isso, para tanto, mantém uma série de ‘colaboradores’ do descaso, que de caras limpas não tem o mínimo que toda pessoa séria tem, moral e vergonha.
O que para os comuns é constrangimento, para essas pessoas vira cinismo in natura. Percebam que não se sente nem se ressentem desde que atinjam os seus fins: continuar delapidando o patrimônio público. Veja-se que, as ofertas da campanha são mirabolantes, pois investem com os recursos que literalmente surrupiaram do povo, na campanha, devolvem em migalhas às custas do que chama de ‘apoio político’.
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