Que se despede de mim e me deixa assim.
Que vai e volta e vaga!
Que me humaniza, mas me robotiza.
Que me põe no chão e nos ares e em todos os lugares.
Que me alimenta e me condena
Me reprime, mas me dá asas.
Alma que faz vagar e que tem também a essência de
amar.
Alma tristonha, alma feliz!
Alma que diz, que tem umas vozes que não sei
explicar.
Só podem ser coisas de amar!
Alma que me humaniza e me robotiza,
pois eu quero vagar.
Que é a minha ciência e toda minha crença.
Não saia de mim, esse amor esse jeito de ser assim.
Eu sei que é alma vagante, eu perambulando.
Só pode ser a alma de um amante.
De um ser tão distante…
Nilson Ericeira
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