Porque quando alguém
cuida, ainda que capenga, apenas do carnaval e antes não cuidou e não cuida da saúde:
faltaram e faltam, médicos com suas cabidas e devidas especialidades,
medicamentos, assistência social na sua menor abrangência, equipamentos
hospitalares e o mínimo suficiente para a devolutiva dos impostos constitucionais.
Ah mas se soubesse interpretar
o art. 6º da Carta Magna! Talvez tivéssemos outros carnavais.
Quando alguém brinca com a
educação e apresenta números desconexos com a realidade ao tempo em que nega
direitos, mas que satisfazem unicamente os seus interesses e meia dúzia de
alunos, ou melhor, seguidores… Ou se preferirem: coautores.
E quando, cobre-se, quando isto acontece, os meios
fios, deixando o esgoto inatura descer rio abaixo…
E nós bebemos e nos higienizamos com essa água!
Desculpem o paradoxo: é matar a vida.
Principalmente quando faz orgia com o dinheiro público,
como se todos os meses ou na fração do mês, recebe um bolada na loteria!
Mas quando alguém divide a população, dando pequenas
quantias do dinheiro público, como se as pessoas fossem esmoleis, e não trata
de fomentar o emprego e a geração de renda…
Ainda bem que o ‘pix’ tem facilitado o incômodo e os
muros são altos…
E quando alguém, sem argumento balizador da inação e
hilariante discurso, apenas faz provocações, como se ser adversário é ser mal e
derrotado.
E se as pessoas não reagirem é sinal de que os métodos,
os meios e os fins se contemplam.
·
O termo aluno está em sentido pejorativo,
muito longe do alcance de quem busca a luz.
Próximo artigo: A inação intencional
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