Passa-se
ao largo de risos falsos
Das
pegadas do mal
De
falácias e asneiras
Das
tolices de uns tolos
Porém,
admire-se no espelho do riso da alma
Que
não se contradiz com o que diz e faz
E
que não se amolda a imundices
Nem
se ancora em hipocrisias
Mire-se
no espelho da dignidade
Ensine
como se deve ser
Mostre-se
no dever-ser
Um
ser sem ressentimentos
Pois
o ódio mata antes que atinja o outro
E
o ressentido não vive, corrói-se e autodestrói-se
Então,
mire-se no espelho dos homens bons
Veja-se
no bem refletido nos outros
Ache-se,
encontre-se…
Encontre-se
com você mesmo
Tenha-se
em ser justo e reto
Espelhe-se!
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Falas e falácias