Por Nilson Ericeira
Todos somos um só povo, mas o caráter espelha as pessoas
Nem adianta nenhum tipo de intimidação ou provocações, vou continuar escrevendo. A escrita é a minha fonte de vida. Sem inspiração não chegaria à fonte! Mas procurarei, como sempre, ser o mais respeitoso possível, inclusive e principalmente, respeitando sempre as preferências de uns e de todos.
Sempre separando a imagem real da imagem atributo, sei que serei respeitoso e dentro da legalidade.
Embora, neste mesmo contexto, não seja imparcial, tenho meu lado, não voto, não apoio, não recomendo quem já sabemos o que fez, ou melhor: fez e não fez. Fez quando nos faz passar vergonha, não fez, quando nos expõe ao ridículo, e tenta, apenas tenta, apequenar-nos com as suas práticas. Velhas práticas, diga-se de passagem. É que eu não consigo nem de longe me aproximar da neutralidade quando o assunto é violentar a nossa terra e a nossa gente. Basta!
O povo arariense, nascido ou não na nossa terra, pois acolhedora, onde os bons vêm, ficam, eternizam-se, permanecem e amam para sempre. E, assim, ajudam-nos a semear as sementes da Educação, por exemplo.
Outros nascem, constroem relações do mesmo modo, tanto é que até nos surpreendemos quando algum entre nós declara que não nascera lá. Isso importa? Importa porque construímos a junção de um só povo, como os mesmos sentimentos e amor único, insubstituível e alimento para os nossos corações. Onde nascemos não é só uma escolha nossa, mas fatores outros exercem influência. Inclusive a falta de cobertura médica, social e hospitalar, salvo engano.
O caráter espelha as pessoas e muitos já se importam com imagens toscas, por isso, a insistência persuasiva, porém, sem elementos consistentes de prova do que falam e afirmam como verdade.
Não podemos pregar e propagar uma sociedade igualitária de direitos, discriminando quem quer que seja, por quaisquer preferências ou diferenças.
O que eu percebo, posso está totalmente ou parcialmente enganado, é que alguns não se prepararam nem fazer questão de se preparar para exercerem determinadas funções públicas. Preferem se esconder nos balcões das negociatas. Contexto em que não precisa currículo, mérito, experiência, probidade, mas apenas o sabor das conveniências particulares!
Enquanto agentes sociais de diversas áreas, esforçam-se para a sua própria formação e socialização nessas profissões, por meio do saber e do conhecimento, outros, privilegiados pelo ‘Poder político do momento’, nem precisam se esforçar, basta para tal que tenham capacidade de envergar bandeiras, literalmente.
Não precisa esforço mental e de cognação, apenas e tão somente o servir serviçal de quem acha, defende e compreende que tudo está muito bom, de fato, para alguns. E isto não basta, não confere com o Princípio da Primazia do Interesse Público e outros Princípios explícitos ou implícitos que regem a vida social de cada um e de todos.
Alguém em sã consciência, em algum momento da vida política de nossa amada Arari já presenciara estado igual, por mais que discordássemos? Então tá, produzam ilusões midiáticas de depois voltemos para a vida real com a negação de direitos em novas embalagens.
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