
Rufiano, o Língua de trapo, tem feito reuniões, reuniões, reuniões! Blá, blá, blá…
Se você é um ‘d’aqueles’ que vive fazendo ou participando de reuniões e mais reuniões que não chegam a nada concretamente, não se admire, pois não está só. Rufiano, o Língua de trapo, vive em reuniões e mais reuniões, mas pelo visto, os seus adeptos já chutaram o balde!
Largados no meio do mar…
Agora a grande luta é convencer Rufiano que a vaca já está atolada no brejo. A vaca leiteira já pulou a cerca e ruge além da chácara de Rufiano.
Alguns especialistas da ‘política local’, que a há muitos anos vivem literalmente do que a vaca leiteira produz, ou seja, de todos os derivados que a vaca dá, estão em pânico, mas não têm convencido o chefe de que a bichinha tá atolada até o pescoço, usando apenas as narinas para respirar.
Mas há um alento, talvez num ressorte nas praias do Ceará, a vaca que transforma leite em etílico, dinheiro público em orgia e vento, respire em outros ares e deguste de um champanhe com degustação de despedia. Uma rara oportunidade para curtir uma saudade antecipada!
Qual será a estratégia? ‘Companheiros, uni-vos! É que tem gente aí nesse reunião com um olho no peixe, outro no prato.
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