Por Nilson Ericeira
Por favor, não coloquem Jesus nessa desordem
Usa-se o nome de Jesus em quase tudo, até quando pregam, simbolizam e usam de violência.
Ato de violência consumado começa muito antes do fato consumado e, certas vezes, continua…
O simbolismo destorcido é uma forma de violência.
Fica claro que usam o nome de Deus não somente como fuga, mas como discurso autorizado, que em tese, não cabem dúvidas…
‘O povo abençoado de Deus’ não usa do ódio e da violência para nenhuma causa, mesmo que com álibi de defesa. Há instâncias para tanto. Não é isto que aprendemos. O Senhor é justo, amoroso, solidário, benevolente e abomina a maldade!
E onde entra a Política na religião e a religião na Política? Quando interesses pessoais alheios a unção do Pai prevalecem. Não digo com isto, que um religioso, de que denominação seja, não deva participar do processo democrático, mas escolher a discórdia como fim, não é só um equívoco, é um abismo sem precedentes.
Veja que um ‘líder’ cai no seu próprio abismo quando concebe, cria, espalha inverdades e conclama a massa que exerce influência, para irem juntos reivindicarem o que sabe não ser honesto, probo e justo.
Qualquer pessoa sabe o que é crime: depredar o patrimônio público, de qualquer forma realizado, é crime.
A igreja, estou falando da instituição de contrição, não tem lugar para ódio.
Mas há quem acredite e até dissemine o contrário disto, mas olhos sarados e abertos nem sempre nos permitem enxergar.
O artigo é de minha autoria e respondo por ele.
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