Oficinas de vida: voz da experiência I

Olha, se alguém em algum
lugar, sempre aparece para te empurrar para baixo, mesmo com a ‘intenção de
ajudar’, a melhor coisa que fazemos para nós mesmos, é nos afastarmos.

É que há pessoas que sabem
tudo não só no presente, mas nos tempos e modos do verbo. Com isso, alardeiam-se
de conhecedores de uma realidade que não é própria e, isto, com a intenção de ‘ajudar’
os outros.

Acontece que a fala da onipresença,
onipotência e onisciência não nos pertence. Pensamos que somos melhores, por
orgulho, prepotência ou outro mal que agregamos. E isto dá status nem que seja
mental.

Sabe àquele acho que sou
bom nisto e naquilo! Incutir, para ser sintético.

Mas o mundo é feito de
paradoxos, ora nos deparamos com pessoas do bem ou do mal, sempre em
alternâncias, em menor ou maior proporção. O pior é quando nos travestimos de
bons e agimos como os maus agem!

A aparência é a perfeição
imperfeita…

É que até, e principalmente,
para 
ajudar alguém precisamos ser bons no que fazemos, pois ferimos ou
machucamos quando em tentando ajudar, humilhamos, menosprezamos, diminuímos…

Mas se nunca alguém do
mundo dos mortais de fez ficar triste e desapontado, és um privilegiado. Pois
essas figuras andam a caça de uma ‘benevolência’.

Se, do que falo, não
acontece por aí, acho que a cada dia mais eu desaprendo, então me desculpem e
eliminem texto posto.