Pontos e contrapontos VII – Amigo, eu não te reconheço mais!

Amigo, eu não te reconheço mais!

Um verdadeiro amigo sempre
haveremos de reconhecê-lo, porém há os que em não sendo, representam.

Infelizmente existem
pessoas que só se interessam pela nossa ‘amizade’ enquanto algum proveito puder
tirar. Em cessando a suposta importância que temos para os seus fins, cessa
também a suposta amizade.

Persuasão e afagos nunca
faltam para os amigos de conveniência.

Veja que esta não é uma regra
geral assim como não há definição de quem é um verdadeiro amigo a não ser pelo
zelo, companheirismo, confiança e por meio do amor que vamos nos
retroalimentando, Com o passar dos dias, percebemos com convicção de quem são
realmente nossos verdadeiros amigos. Do mesmo modo que a nossa experiência e
convivência nos fazem desconsiderar aqueles que não se importam conosco.

Ainda bem que, alguns de
nós temos percepção e vivência, logo percebemos quem é quem nas relações.

Há ‘amigos’ que não
reconhecemos tão logo cheguem ao poder de alguma forma, e, mesmo que na periferia
dele, contentam-se com o sobejo e bajulações necessárias para o poder e
permanência de sua gravitação.

Amigo que não se importa
com o outro não é amigo, mas apenas gasta a sua sonoridade vocabular.

Estes são os mesmos que
ocasionalmente, viviam a nos tecer elogios, admirar-nos de igual modo e até nos
colocar como exemplos e referências! Graças a Deus saíram das nossas relações,
pois quem deixa de ser amigo nunca fora.