com amplas possibilidades de respostas. Cada um vive a sua própria liberdade,
ou mesmo a constrói no dia a dia. De certo forma, por vezes, percebemos
construir nosso próprios cárceres.
De todo modo, cada de um
de nós temos as nossas próprias respostas para o que é a liberdade.
Para uns liberdade é
apenas o direito de ir e vir, mas certamente ela vai muito além disto. A
liberdade de ser livre passa fundamentalmente por uma sociedade que não haja a
usurpação ou mesmo a negação de direitos.
No caso de nosso país,
para que sejamos livres temos regramentos constitucionais. Ninguém pode
absolutamente tudo e nem pode menos ou mais que os outros, mas forma a sua
liberdade e do outro a partir das relações e do estado ou posição que ocupa.
Em regra, a lei é em
função das pessoas, mas há também o regramento em relação ao cargo que exerce.
Mas isto não nasceu para lhes dá privilégios ou mesmo por que seja melhor que o
outro, mas para que o princípio da igualdade seja respeitado. Para que as
instituições sejam respeitadas…
A igualdade nem sempre é,
mas conquistada…
Neste sentido, ratificamos
nosso tecido no objetivo de que a nossa liberdade é construída todos os dias.
Já imaginaram o que seria
de nós se não tivéssemos regramentos? As pessoas que se ‘julgassem’ com mais
poder e patrimônio certamente encarcerariam outras de menos posse,
privando-lhes de seus direitos.
Olha que isto em algum
momento é evidente…
Percebi que o caminho que
ensaiei para explicar a liberdade não é mesmo do seu, que bom que encontramos
caminhos diferentes para a liberdade que enxergamos. E é assim que destruímos
as amarras de quem quer nos prender como se fôssemos objetos para uso
conveniente!
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