Porque a vida imita a arte
e a arte imita a vida. As duas são bandas do mesmo mundo.
Gosto muito da forma
receptiva, respeitosa e carinhosa em que sou recebido em alguns órgãos públicos,
principalmente nos integrados à Seduc.
O orgulho de ser
reconhecido pelos colegas não sei explicar a dimensão. Há coisas que levaremos
para a eternidade… Não precisa ser luxo, patrimônio, dinheiro, posição
social, mas atenção.
No que retribuo na medida
da minha capacidade com o mesmo aplauso e distinta consideração a todos, pois a
minha mais importante escola.
Nesses dias, por obrigação
funcional, apesar de compromissos com a saúde, estive em algumas antessalas
gabinetes e seções, enfim. Aludir ao meu insipiente começo e interagir com
alguns servidores.
O meu primeiro emprego,
minha primeira vassoura, meu primeiro pano de chão, minha primeira bandeja, meu
primeiro telefonema… Meu lustre! O café, a água, o cheque, o expediente, o
banheiro, os amigos eternos.
Numa destas ocasiões,
cheguei a me emocionar com o acolhim
ento de um velho companheiro. O vi chegar à
Seduc e lembrei-lhe do fato motivador, quando trabalhávamos no prédio da antiga
Movelaria Imperatriz, na Rua do Sol, em São Luís. Ali se fazia a folha de
pagamento e hospedava também os serviço de pessoal.
O certo que a nossa
história contada agora parece coisa de ficção, mas há testemunhas, portanto,
não há como negá-la.
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