Posto o que o meu peito sente
Por vezes feito um rio em vazante
Feito fogo em esteira de palha
Ou suor que me escorre, salgando-me
Eu sou a febre que arde em epiderme de mim e dos outros
O encanto e desencanto da minha própria vida
Às vezes vou seguindo, noutras,vozes do meu coração
Entendo que haja vazão em mim que desce para o mar
De forma que o meu consumismo me faz tão estético e desigual
Por tais razões, procuro-me em mim.
Pois vivo a divagar
Nilson Ericeira
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