Queridos professores, – semeadores de fé e esperança

Queridos
professores,

“A
vida seria bem melhor e será…”

Neste
dia e em todos os dias das nossas vidas devemos perseverar, sabemos que
aceitamos o desafios de transmitir conhecimento em interação com os mundos.

Convivemos
com muitas adversidades e resignamos, pois optamos por semear as sementes do
bem. Mas tem uma coisa que nunca nos acostumaremos: com o discurso dos
hipócritas.

Fomos
tomados por uma situação atípica em que muitas pessoas foram vítimas e entre elas,
muitos professores. Pior que a dor da separação é a dor da frieza dos que
menosprezam a importância do professor para que tenhamos educação, ciência e
vida! E vida abundante…

É
certo que muitos de nós, por imposição da pandemia, deixamos de ir à escola sem
que nos afastássemos do produzir de todos os dias.

Das
janelas digitais continuamos a nossa sublime missão. E não foram poucas vezes
que choramos! Mas encontramos sempre no nosso íntimo força para lutar,
contribuir e formar pessoas, profissionais que nos dirão os sins e os nãos
sociais.

Antes
de tudo, precisamos solicitar que amemos os nosso professores, não por
imposição, mas por sentimento de quem reconhece a sua importância social,
ideológica e política.

Dirijo-me
aos professores do meu país, dizendo-lhes que toda tempestade passa, embora em
algumas ocasiões, o estrago seja grande e, por vezes, irrecuperável.

Aos
professores do Maranhão, cuja escrita têm contribuído sobre maneira com o nosso
desejo de justiça e liberdade. E, por fim, aos queridos professores de Arari,
onde dei os meus primeiros passos e sem os quais, nada seria.    

Hoje
e sempre, parabéns queridos professores!