O amor é
o que nasce no coração.
É
semente, é maturação.
Algo às
vezes tão esquisito no coração.
É fadiga
boa, é transpiração.
O amor é
o infinito das coisas
e a
finitude do começo e do fim.
É o
desejo ardente, o balanço das águas.
O voo da
águia.
O sonho e
essas realidades…
É a
essencialidade do ser.
O melhor
abraço.
Os
braços, antebraços, o corpo, o ser e a alma.
É o que
é e o que não é.
O que
pode ser.
É signo
invisível, a emoção do sentir.
O florir
e o desabrochar.
Essa semente
é o amor.
O
orvalho que molha.
O sol
que nos toca.
Abraço
que nos abraça.
A vida e os sentidos dela
Nilson Ericeira
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