Por que e para que o Estado existe?

O
Estado só tem sentido de existir se perseguir o bem comum. Foram disto,
isola-se em nichos, privilegiando alguns, apenas. Esta regra é válida para o
Estado-Nação como também para os Estados membros. Aqui não cabem estado feitos
pela conveniência e muito menos pelas vias da violência.

O
que esperar o seu povo se o Estado perde a sua concepção da busca da harmonia
por meio de seus órgãos de controle! Se a justiça, a polícia, as regras de uma
forma geral, são afrontadas em virtude de uma ‘ordem’ paralela, mas que não tem
a ratificação democrática, é sinal de que caminhamos à desordem. A autonomia
das instituições está escrita e regrada na Carta Política.

O
Estado Político nos rege, mas aos mesmo tempo nos permite ter opiniões diferentes,
frequentar e acreditar em instâncias diferentes, mas não regra o estado pária.
A ordem pública tem como premissa básica a permissão do povo. De forma que,
quando grupos se unem para fazer e exercer as suas próprias leis, é sinal de
que o Estado democrático decai e fere de morte seus órgãos. O ordenamento é
necessário para que se tenha entre outras esperança a da paz social.

Não
devemos enxergar virtudes quando o crime exerce penitência a quem comete crimes
em que não há a permissão do crime! Muito pelo contrário, devemos abominar,
pois só teremos um estado justo e ordeiro quando tivermos um Estado constituído
com base na Justiça e na igualdade de oportunidades.

Os
Poderes jamais poderiam ser fomentadores de violência, pois assim perdem a sua
essência e razão de existir.

As
regras do jogo democrática estão posta na Constituição do País e só podem ser
modificadas por rigoroso processo de mudança ou para mais ou para menos do que
está formalmente posto. A interpretação não pode ser grotesca e ao bel prazer
de quem governa, seja de que Poder for.

Escrevo
sempre para os que assim como eu andam preocupados em aprender alguma coisa e,
do mesmo modo, podermos socializar no sentido de deixar algumas contribuições.