Antes, precisamos entender a nós mesmos, para depois conhecer os outros. Temos, quase todos nós, o absoluto defeito de de moldarmos as pessoas, cuja pretensão impossível, O que, no mínimo, podemos fazer é ajudá-las, instruí-las, orientá-las, isto se tivermos capacidade para tal. É quase comum algumas pessoas se acharem no direito de enxergarem o seu modo de ser no outro, como se fosse, o ser humano, capaz de se amoldar comportamentos a determinados clichês.
As nossas relações de molde nem sempre são com intenção de nos tornar presa fáceis, mas porque algumas pessoas querem nos ajudar, Não atentando apenas que, somos únicos em identidades de personalidade e caráter.
Os moldes, por assim dizer, não são aceitos por pessoas íntegras e pessoas íntegras nada tem a ver com posição social, estabilidade financeira ou grau de instrução, mas essencialmente com o seu modo de vida: respeitando, tendo como recíproca o respeito, e valorizando as pessoas.
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