
Por Nilson Ericeira
Políticas Públicas e responsabilidade pública
Uma e outra andam juntas. Não há que se falar em coisa pública como se particular fosse. Não minha opinião, existe uma confusão intencional de fazer entender que são coisas e atribuições iguais.
Caberia qualquer ação em qualquer lugar! De forma nenhuma, pois vige a primazia do interesse público. A vontade de alguns não se sobrepõe à vontade geral.
Caberia a expressão: ‘perdoa, pois não sabem o que dizem e o que fazem’!
E a quem este tipo de comportamento tem beneficiado? Apenas a quem entra na Política Partidária com um único objetivo: de se dá bem, usando os recursos e o patrimônio público como se dele fosse. Ressalta-se que as procurações públicas, outorgadas por meio do voto, não têm este objetivo.
Outra coisa evidente é quem exerce o cargo público sem a menor noção de Administração Pública! Isto é muito grave, porém, vê-se esta postura em todos os Poderes.
A sociedade, vítima e algoz de si mesma, pois corrobora com quem não fez, quando este é da sua simpatia partidária ou opção, ao tempo em que repudia atitudes conforme o plantonista! Ora bolas.
Porém, é bom que se diga, há outros elementos intencionais a serem discutidos.
Mas a Administração Pública segue a princípios e não basta só a nossa opinião de qualquer jeito e de acordo com a nossa vontade.
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