
Nilson Ericeira comenta
Superdotados da mídia social ou heróis sem nenhum caráter
Nem tudo é igual, mas quando fazemos opção pelo conhecimento, ignoramos o ignorante, porém, sabemos que ‘nem tudo pode ser perfeito, nem tudo pode ser bacana’.
Talvez para um cara sentado na praça, indiferente os transeuntes, o tempo passe sem percepções ou talvez não. Contudo, em tudo ou quase tudo existem relativizações.
Neste tempo, há um rol de pessoas que não sabe o que diz, ainda assim diz, pois o mais importante se mostrar de alguma maneira. Para isso não faltam portas e janelas abertas ao mundo. Portanto, a maioria deles produz o improdutivo: o que não contribui com absolutamente nada.
O que estavas fazendo? Produzindo ‘conteúdos’.
Há algum tempo, interagindo com um amigo ligado à Comunicação, colocamos à baila, o fato de uma pessoa não se importar com o seu nudismo, nem o próprio muito menos o de quem jura amar. No meu turno, eu disse o dissera que lhe faltar pudor, completamente pudor, pois desprovido de moral, uma vez que já não se importava com suas vestes. Uma espécie de tanto faz!
Ainda que Camões tenha se enrolado numa tarrafa para atender os impérios ou impropério do rei!
Com isso, com holofotes bem postos, continua a sua saga sem nenhum moral, ainda que um ‘herói’ para alguns, mesmo que tenha relevante peso eleitoral, disso ninguém que ouse duvidar, pois acredita que o povo gosta do que não presta. Entre risos, caras e boca, deboches e outros meios, vale-se da miséria do povo que contribuiu significativamente para atestar.
E, outra, há neste mesmo rol, os que sabem tudo sem dedicação aos estudos! Uns superdotados do além! Contudo, não titubeiam quando o que está posto é o ridículo.
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