Por Nilson Ericeira

Poeta, escritor, jornalista, Professor, psicopedagogo e advogado
Literalmente levar bolas nas costas é o povo confiar em determinados gestores e serem traídos pela ganância deles e o que é do mesmo modo pior esnobarem em luxúrias, gastanças e aparições debochadas e irônicas.
Bola nas costas é o povo passar mais de três anos de desmandos, apenas com arremedos e paliativos de administração, pano de fundo para usufruírem da coisa pública (Res Pública), e agora, somente agora, a pouco menos de quatro meses das eleições, transformar-se na(s) pessoa(s) mais corretas e trabalhadoras do mundo.
Exemplos de probidade, mas não sabem diferenciar o público do particular!
Bola nas costas é iludir determinadas pessoas ou patrociná-las para que publiquem, alastrem, alarmem o que o próprio gestor sabe que falhou e não é verdade.
Mas esconder a verdade é o valor pago pela conveniência, às vezes criminosa.
Goleada é o povo dá uma resposta contundente e avassaladora na hora exata e permitida pela democracia.
No fundo, no fundo quem levou bola nas costas foi o povo que para ter um replay de todo o lixo produzido, basta dá um clique.
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