A nossa consciência é a nossa voz interior que se reproduz nos nossos atos

E sei que para a vida em sociedade ter consciência plena de que não agira deste ou daquele modo não é tudo, mas conforta o agente consciente.

É que a pessoa que sabe da sua honestidade sempre dialoga consigo mesma, ao ponto de interagir com seu próprio personagem. Parece devaneio, mas não é, pois todos nós travamos diálogos introspectivos.

Geralmente, quando a nossa voz não é ouvida, a nossa dor não é sentida, pois a empatia nos eleva, conversamos conosco mesmos.

Porém é bom que se diga que a sociedade é esta repleta de ‘prejulgadores’, pessoas que se antecipam com ou sem nenhuma esclarecimentos, para condenar os outros. Porém ainda, a vida dessas mesmas pessoas não tão escorreita assim, pois em algum momento falhamos, uns por culpa, outro por dolo.  

Como me reservo o direito de não saber absolutamente nada, reservo-me com a mesma ênfase, que não se trata de fórmula ou clichê, mas de opinião.

E quando no tribunal da vida ver-se pessoas tão irracionais consigo mesmas ao ponto de tirarem o seu tempo para perseguirem os outros, pelo fato de não seguirem seus pensamentos políticos, suas posturas, seus métodos e vícios! Isto geralmente acontece nas pequenas cidades, o gestor desce ainda mais do seu mais baixo nível, não para exercer a procuração, mas para a perseguição. É evidente que existem exceções!

E a nossa consciência onde fica nisso tudo? Acontece que há os que se beneficiam com o mal. Não acreditam? Olhem para os risos disfarçados de cordialidade, os abraços enroscados, as falas sem objetividades e dissimulações de maneira geral.