E no jardim de Sinhá

Foi assim que meu pai conheceu a minha mãe: ela trabalhava na Farmácia de Benedito Ericeira e meu pai passava para trabalhar na oficina de Biné Abas, de quem se tornou grande amigo e compadre.

Passava o senhor Clemente Duarte da Silva Sousa (Clecy) e batia com as mãos.

E ela sorria, depois o pretendente aparecera na casa do senhor fazendeiro Pedro Paulo Ericeira que era casado com Casilda Rosa (Sinhá).

Meu pai sempre foi um homem de coragem, enfrentou a Casa Grande e alguns da prole, para ter o amor da sua amada Eliesita Ericeira.

E desta relação nasceram oito filhos, dois ainda prematuros, partiram para o céu. Os outros: Paulo César Ericeira de Sousa, Teresinha de Jesus Ericeira Sousa dos Santos (de saudosas memorias), José de Ribamar Ericeira Sousa, Nilson de Jesus Sousa, Maria Auxiliadora Ericeira Ericeira Sousa Guimarães, Alysson Ericeira Sousa, todos íntegros.

Eis uma pequena amostra como que uma biografia de amor e vida.