Como conquistar pessoas

Por Nilson Ericeira

Como conquistar pessoas

O rosto, os gestos, a fala e as falas, o abraço, a saudação, o fazer questão, o interesse, a busca por amigos, o oferecimento a coisas que podem ser feitas. Tudo isso é muito importante para quem deseja fazer amigos e conquistar pessoas. Pois é evidente que precisamos uns dos outros para mantermos a nossa chama de esperança e fé numa sociedade menos injusta e fraterna em que o respeito impere.

A solidariedade é um comando do coração e não se tem hora, pois é do ser para o ser…

Há certamente alguns princípios que, e em usando, podemos melhorar o nosso relacionamento.  Uma das coisas que desde cedo aprendi, é que fica mais fácil quando agimos com interesse. É assim porque quando nos interessamos passamos a lutar pelo bem pretendido, sabendo então, que a amizade é uma valor, devemos ampliá-la e, cada vez mais, buscarmos qualidade nas nossas relações.  

Por sermos diferentes, precisamos compreender os outros nas suas diferenças, sem, contudo, pretendermos mudá-las.

Quantas vezes não saímos de uma situação formal ou informal em que nos questionamos quanto ao nosso próprio comportamento e ficamos com a sensação que poderíamos ter nos saído melhor, como, por exemplo, ter dito o que pretendíamos de melhor forma! O que faltou dizer que não dissemos! A forma que colocamos nossas ideias!

S soubéssemos todas as coisas o mundo seria certamente sem graça e vazio, pois precisamos ampliar as nossas relações para aprendermos sempre uns com os outros.

A impressão que as pessoas têm de nós é muito importante para o desenvolvimento de uma relação. Encontramos pessoas que, não se sabem os porquês, não nos têm simpatia, mas que, com o aproximar e diálogos interativos, começamos a reverter àquele quadro que era tido como único. Por vezes, quando não nos oportunizamos novas amizades, o que vige são os estereótipos.

Penso que este artigo, assim como todos os outros, estão incompletos, pois há certa tática ou postura em que podemos ampliar e melhorar nossas relações, que certamente, não se completam em apenas uma lauda.