Sem nada o quase nada para dizer


Nenhum de nós tem a
receita para a felicidade, embora busquemos todos os dias como uma meta traçada
para a nossa vida. Percebe-se que a nossa felicidade e alegria interior não dependem
só de nós, pois o mundo social é feito de relações.

Pessoas se relacionam com
pessoas, uma vez que usamos os objetos e estes são estéreis.

Em todos os ambientes de
nossas vidas devemos atentar para o comportamento alheio, bem como sabermos
conduzir o nosso de maneira civilizada. Encontramo-nos com pessoas diferentes
no diverso mundo, em que por ordem da dignidade da pessoa humana, devemos
respeitá-las do mesmo modo que gostaríamos de ser respeitados. Mas sabemos que
nem sempre funciona dessa forma, ai que temos que usar dá inteligência
emocional e saber resignar. Contexto em que não cabem submissão e consequente
humilhação. Mas de outro modo sabemos que há os que rastejam por opção de vida.
Estes, porém, tem o meu respeito, mas na mesma dose a minha repulsa.

A ojeriza que tenho a
bajuladores não é de hoje e lamentavelmente tenho bastante destreza em identificá-los.

Eu sempre ratifico que não
escrevo para os que já sabem tudo, muito menos aos que se comparam a deuses!
Sentido em que não deveriam confundir o mundo digital com o mundo material,
mesmo que seja para inflarem seus egos.

Pensei até que fiz uma intercalação
descabida, porém sei que há os vigilantes das páginas cibernéticas que, assim
como se fora guardas, navegam no que outros pensam, incapazes que são de
formularem os seus próprios conceitos.  

É que vivemos na sociedade
em todos ‘produzem’, mas pouco se aproveita. Entendo que não há nada mais ‘perfeito’
para o egocêntrico que se sentir o tal.  Importa
muito mais que queimar pestanas! Salvo engano.