pessoas de forma abrangente. É desse modo este tecido, feito do que não foi
feito; da mentira bem contada; da promessa que se sabia não poder cumprir; do
voto negociado ou comprado, por escambo ou cifra e, também, de um passado
ridículo se não fora hediondo! E que todos ou quase todos nós já sabíamos.
Douradores de pílulas ou mentirosos contumazes. Esta é a melhor
definição para quem se esconde na sua própria imoralidade.
Óbvio que falo dos que governam em algum lugar deste mundo. E falo para
os ofertadores do labor e prestações obrigacionais em forma de impostos.
Todos somos, de alguma forma, afetados pelo descaso de quem,
irresponsavelmente, não cumpre com moral, ética e probidade o mandado que lhes
conferimos na mais absoluta confiança.
Pois é do mandado que deriva o mandato.
Observamos então, que num só ato podemos comprometer os serviços
públicos de nossa sociedade.
É óbvio que o amor que dizem sentir os governantes pelo povo é apenas
retórica tosca, mentirosa e camuflada nas suas reais intenções.
Mas ‘eles’ não estão sós, pois há quem se beneficie com o descaso.
Então, continuem aplaudindo.
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