Advêm tempestades
Ainda assim, em mim tempo bom
Uma vez que sou regido pelo meu
coração
Sirvo-me da minha própria pintura
para me refazer
Junto meus apetrecho
Pinceis e espátulas…
Risco o céu e ponho astros
Dou intensidade ao sol
Dou-me em voos de gaivotas
Andorinhas anunciantes
Além do mar
Ponho tudo em panaceia e,
Oceano…
Revejo-me em cenas tão distantes!
Agora, projeto-me em sonhos
Abraço-te e expresso o meu amor
No silêncio do meu coração, viajo
Faço notas
Em tempo recluso,
Busco pessoas tão importantes na
minha vida
Essenciais na minha mistura
E alquimia
E vivo outra vez a revoar
Sem asas, sigo em tempestades…
Com o resto da tinta, arco-íris
NILSON ERICEIRA
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