Para que muitos entrem no ‘regime
de escravidão’, outros, antes se submetem.
A fábrica de escravos, num
país como o Brasil, em que muito antes de produzir, pensa-se em explorar; em
que os impostos desvirtuam a regra constitucional de devolutivas em ações
concretas aos contribuintes igualmente constitucionais!
Então, vamos sintetizar:
se a saúde pública funcionasse, a educação e outras Políticas Públicas existissem
de igual maneira, com garantias legais, poucos demonstrariam insatisfação.
Mas o que mais parece é
que o Estado está a serviço de poucas pessoas, que mais parecem um grupo de
privilegiados que são formados em castas sociais.
Ao sabor das conveniências
assim tocam a administração pública na maioria dos casos, com raríssimas e
notáveis exceções.
Enquanto os trabalhadores,
quem realmente produz e gera a malha do desenvolvimento, mesmo sustentando a
máquina, quando precisam delas, não as têm.
Há a negação de direitos
que impede a formação da cidadania.
Quando reduzimos o
território nacional a um município, local onde as pessoas realmente moram, percebe-se
a distância do Estado em relação à pessoa. É que os governadores dos estados
não têm agendas interativas com os referidos entes federativos. Já até sabemos
quando deverão aparecer: quando houver alguma obra para inaugurar ou
reinaugurar (pois têm obras que mudam de nome tão logo se pinte uma parede), ou
mesmo e principalmente quando houver a disputa do cargo em jogo!
O produto do ‘lixo
político’ é a escra
vidão, a violência, a exclusão social… Párias travestidos
de patriotas.
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