Sede
saciada,
feridas
saradas,
cicatrizes
que a vida me fez
Mas
hoje eu me vestir de mim mesmo
Joguei
fora preconceitos
Despi-me
da minha própria ignorância
E
reconheci meus erros
Redime-me
com a minha consciência
Escutei
a voz do eu coração
Retrabalhei
objetivos
Tracei
metas
Andei
por vários caminhos
Mostrei-me
empático
Não
discriminei
Não
fiz festa a hipócritas
Não
aplaudir mentirosos
Neguei
quem nega a vida
Abominei
a ignorância
Não
prolatei sentenças
Dei
luz à minha caverna
E
sair…
Luz!
Espectros!
Assim,
bebi na fonte
E,
ainda, sobraram-me vestes
Por
isso, externei o meu amor por ti
Senti-me
colorido com cores e tons
E
assim pus meu céu estrelado
Meu
sol iluminado
Minha
lua defronte
E
aquarelas…
Agora,
sei que os homens mudam
Basta
que se permitam
Pois
o obscurantismo cega
A
ignorância mata
Ericeira
More Stories
Páginas da minha biografia
Hoje é o aniversário de Maria Auxiliadora Ericeira Sousa (Cidinha)
Aconteceu em Arari