Aprender a fazer fazendo ou esperar que os outros façam
Voltar
à normalidade é respeitar o Estado Democrático de Direito, sem mais nem menos.
Para
o Estado Democrático não existe lados, mas um só: o do regramento
constitucional, o da Justiça. Mas é preciso saber que a interpretação da
constituição nem sempre atende as nossas conveniências e interesses.
Não
existe coisa mais perigosa que um ditador contrariado!
É
certo que existem os que não precisam reivindicar normalidade da vida social e
política, pois nunca estiveram. Sempre em reboliços tentando confundir às
pessoas, afinal, da mídia, proporciona prestígio!
Até
parece que para ter posição, precisava-se de algumas premissas: estudar, conhecer,
ter experiência, saber fazer…
Vejo
que o ‘saber’ está sendo substituído por uma espécie de ‘moralidade’ às
avessas, extemporânea ao mundo do mérito.
Do
mesmo modo que não precisamos enaltecer ou mesmo endeusar pessoas mortais,
literalmente. Seria uma espécie de enterro antes da morte!
Chega
a doer no cérebro tamanha ignorância dos que de nada entendem e demonstram
esperteza ou falar de coisas nem tão complexas, mas que desconhecem.
O
conhecer fragmentos exige esmero, dedicação, reflexão, renúncias, maturação e
outros ingredientes.
A
Lei, no meu modestíssimo conhecimento, não é só uma ordem, mas direitos,
obrigações e deveres comuns. A Lei é abstrata na sua interpretação, mas não se
pode fazê-la a facão.
A
razão nem sempre está em mim, mesmo que eu deseje, para tanto os meus atos,
gestos, ações, omissões podem me levar à obediência ou desobediência do que é
comum e geral a todos.
Falar
do que não sabe e emitir opinião como se conhecesse profundamente do problema é
uma mentira que parece verdade, mas nem todos acreditam.
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Velejar…