entender o léxico das palavras poderia fazer uma pausa para perscrutar no pai
da sapiência, mas não o farei, pois conceitualmente sei os significados de um e
de outro. E até assimilei de quando empregar e praticar de fato.
É
que há coisas que a nossa própria vida nos ensina, na convivência.
Mas
em dado momento, aspirei à vontade de chamar atenção para o gasto das
expressões e a ausência do uso delas na prática. É que pessoas, de maneira
geral, volta e meia, pedem desculpas e, quando entendem mais grave a sua falta
de respeito ou de consideração, acionam a tecla maior, pedem perdão! Então,
tudo resolvido!
Além
de que entendo haver uma gradação no uso e no significado das duas assertivas,
uma e outra nem sempre cabem.
‘Olha
só, peço-te desculpas por o ocorrido’! E até reforçam, ‘prometo que isto não
virá mais acontecer’.
Esquecem
ou não sabem alguns que para perdoar é preciso desintoxicar-se, pois precisamos
descarregar o coração de sentimentos ruins.
Reiteradas
vezes escutamos os valiosos pedidos, mas esquecem também os agentes que
precisam se educar para não cometerem os mesmo erros. E, acaba que, tanto as
desculpas ou os perdões, não passam de figuras de retóricas ou válvulas de escapes.
Por
fim, é muito importante para nós e para os outros, que tenhamos capacidade de
desculpar, quando for o caso, e perdoar quando necessário.
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