Fragmentos de:
À louvação do amor
Eu viajei assim tão melancolicamente
Que nem soube te dizer do meu amor
O que ficou e o que restou em mim
Talvez não só a essência daquelas flores no jardim
Mas aqui em mim o que meu peito sente
E meu ser consente e ainda assim te pede em mim todos os dias
Pois eu sei que és o que me faltava para me completar
E viver a vida para te amar
Olha só, do nosso amor, o que restou em mim
Além da essência daquelas flores a exalar na minha direção
No meu coração ficou o que eu tanto queria
O amor e a alegria de te ter em mim
Nilson Ericeira
https://jornalistanilsonericeira.blogspot.com/
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Rufiano e o esforço em vão!
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