que se ligam na sua história. E tem gente que tem alongado este tecido, por
isso merece aplausos e, acima de tudo, reconhecimento.
Emociona-me saber dos
poucos que me têm posto a relembrar fatos e coisas. Homens que jamais deixam
lacunas em seus legados…
Pessoas que devem ser
valorizadas pelos seus trabalhos, suas performances morais, pelo brilhantismo
de seus trabalhos, seus escritos, seus arquivos, suas historias. Legados!
É bom que leiamos as obras
de nossos escritores: não os citarei para não ser injusto com nenhum deles.
É bom que não sejamos uma
história sem memória, uns corpos sem cabeças e cabeças sem cérebros (acéfalos).
Não se entristeça pelo
pouco caso, pelos elogios a homens de poucas letras, aliás, pela congestão de
letras, mas continue o seu trabalho esmerilando, amando e cada dia se
apaixonando mais. Afinal esse é o sentimento que nos move pela nossa cidade,
pelo nosso município.
A zona rural de Arari,
portanto, Município de Arari, parte de um todo, não precisa ser lembrada pelos
festivais de quando se aproxima uma eleição, pelo procura que fazem aos ‘líderes’
de cada região para os conchavos, mas porque parte integrante do coração, corpo
e alma da nossa terra.
Talvez aqui se encaixasse
um planejamento… Agora em discussões apócrifas.
Existe um fator dos mais
importantes para todos: cidadania.
Carece-nos.
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