Conto-lhe
em silêncios meus contos
Em
gritos intensos
Ecos
em mim
É
que ecoa em mim a vontade de te amar
Nem
sempre livres, amarras
Mas
há uns sons reprimidos, espremidos
Que
tentem a me sufocar
Mas
eu prefiro morrer a deixar de amar
Pois
o amor é eco, ecos de nós
Cioso
o som se concentra no coração
Dá
notas a uma única canção
Do
amor se alimenta e vive
Cria
até asas e voa
Vai
buscar quem mora longe
Mas
de tanto dissimular
Até
parece não amar
Mas
se quer gritar o que se reprime
O
que se quer ecoar o que o peito silencia
É
a voz do coração
Eu
te amo de um jeito que não sei esconder
Talvez
ecoe em silencio dentro de ti
Em
mim ecoa em ondas
É
o som que mais me permito escutar
Ericeira
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