Ao cair
da tarde,
ao nascer
do dia
Ao tempo
do tempo em Arari
Ao tempo
dos dias
Dos risos
Das dores
Da despedida
E dos
amores…
O meu
tempo de amar é eterno
Por isso
vivo a me declarar
Mas de
um amor tão intenso que é desse amor vivo
Correndo
ruas…
Pulando
poças
Puxando
águas…
Metendo
remo
Avenidas
em mim
Em
gritaria ou proseando
Arari do
meu encanto
Da minha
vida
Do berro
do rebento
Do meu
irmão mais moço
E do mais
velho
É que o
amor não tem idade
O amor é
eterno
Por isso
te digo:
Arari eu
te amo!
Ericeira
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