Vivemos interagindo com
outras pessoas, mas tudo que nos acontece deve ser em algum momento objeto de
nossas reflexões. Quando uma relação nos faz mal, a tendência é nos afastarmos,
mas antes precisamos verificar se o problema é unilateral, dos dois, e quais os
seus vetores.
É evidente que, em
determinadas circunstâncias, relacionamo-nos com agentes que nos trazem
problemas e entramos neles quase que imperceptivelmente, pois não refletimos sobre
o modus operandi daquele transmissor. Por vezes, vive a produzir fatos e destorcer
diálogos. Alguns, acreditem, alimentam-se disso, pois conseguem lucrar com o
que informa e de que forma informa aos seus senhores. Digamos assim: um
deformador de informações úteis a si mesmo!
Com os dias, acumulamos
aprendizados e maturidade, mas isto não que dizer que somos imunes à maldade.
Observar o comportamento do outro é um aspecto das relações. Porém é preciso
ressaltar que ninguém consegue ser feliz envolvido numa série de problemas. O
pior disso é saber que muitos desses problemas são trazidos de fora para dentro
de nossos ambientes. Outros são criados mesmo a mercê da nossa boa-fé e muito
pela ociosidade do outro.
A nossa paz conosco mesmos
– paz interior – é fundamental para que
tenhamos uma vida saudável e sociável. É muito importante também que sempre tenhamos
a noção exata dos comandos da nossa consciência, pois, em determinados
momentos, chegamos até colocar a nossa própria conduta em análise!
Perceba como o mal nos
influencia e nos perturba!
Alguém que parece de
quando e vez só para te machucar com o álibi de que age assim e fala de determinada
forma só porque é teu amigo. Mas, na realidade, está te fazendo muito mal. Observe
o tamanho que ficamos após uma despedida ou saudação de qualquer ordem de uma
pessoa que sempre age assim!
Já há muito cheguei a seguinte
conclusão, o importante é que sejamos felizes. Isso é o que importa.
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