Gostar
das pessoas faz com que vivamos bem melhor. Quando vivemos de mal com os
outros, antes vivemos muito mal com ‘a gente’ mesmo.
Não
costumo trocar a pessoa pelo verbo, mas a fiz, para melhor compreensão do
assunto que se apresenta.
Todos
os dias temos folhas abertas de relações de vivência e convivência para que
possamos aprender e compartilhar bons e maus hábitos. Por vezes nem nos tocamos
que podemos ser melhores a partir de nossas próprias reflexões. Podemos errar e
tentar acertar sempre, mas precisamos ter humildade para recomeçar ou
reconsiderar algo. A vida é assim, vivemos precisando nos firmar uns aos
outros. Até mesmo àqueles, cuja soberba ou ignorância, aparentam não precisarem
de ninguém, num dado momento, precisarão, pois a vida é cíclica.
Todos
nos encontramos ou nos nivelamos em determinado momento da vida!
É
preciso ser mais e melhor. Não é possível que passemos a vida sem que
preenchamos nossas próprias páginas de convivência e relacionamento sem que façamos
um relatório, mesmo que introspectivo, para nos analisarmos a nós próprios. O
orgulho dificulta as nossas relações e trava aproximações que poderão ser muito
exitosas em nossas vidas. O estereótipo não faz bem para ninguém e a discriminação
é um atestado de ignorância.
Espichei
este tecido como forma de externar um pouco das minhas impressões a partir de
observações relacionadas a mim próprio num determinado momento da minha vida.
Pois, pode-se até viver na solidão, mas não como única opção ou objetivo
desejado. Com isso digo, não custa nada olharmos um pouco para nós próprios e vermos
que sempre vão existir pessoas tão boas para nós que, por vezes, as confundimos
com as nossas próprias imagens.
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