Quando somos injustos o que fazer? Paradoxalmente o pobre paga a conta do rico? Por que somos tão desiguais? O que acontece quando a dor do outro já não te incomoda? Há fórmulas ou formas para ‘convivermos’ com um hipócrita? Post navigation Previous À uma flor merecidaNext À uma flor adormecida Deixe um comentário Cancelar respostaO seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *Comentário * Nome * E-mail * Site Salvar meus dados neste navegador para a próxima vez que eu comentar. More Stories Blog As tintas do meu amor 17 de novembro de 2025 NILSON Ericeira Blog O voo poético… ou um velejar solitário… 17 de novembro de 2025 NILSON Ericeira Blog PENSAMENTO DO DIA 17 de novembro de 2025 NILSON Ericeira
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