Perguntar não ofende

Por que será que falamos tanto de coisas que desconhecemos? Por que somos ‘exímios julgadores’ e péssimos prolatores? O que é incorreto para alguns, é correto para nós mesmos?

Falta-nos um olhar apurado sobre nossos atos e ações?
Por fim, o nosso comportamento é do mesmo modo que gostaríamos que fosse nos outros?