nos diminuir em status de vida e sentimentos, mas para crescermos enquanto agentes
das nossas próprias transformações.
Autoanálise não precisa de
especialista, mas de admissibilidade e humildade de nós próprios.
vivendo nossa
que somos vaidosos, tanto é que um dia desses, fui abordado por um amigo que em
uma das suas interlocuções e análise sobre a minha pessoa, constava de que eu
era muito vaidoso. No que prontamente aceitei, pois tenho os meus conceitos
sobre mim mesmo e, talvez, sem o brio que a vaidade me traz, não resistiria às intempéries
da vida, movidas por empurrões de certos ‘amigos’.
Como o mote deste tecido
não é este tentarei me colocar no meu devido lugar puxando os fios do sentido de
que possam nos interessar.
Acontece que a mídia
social, mas nem todos temos acesso, por isso não devemos generalizar, ainda que
quem não as tenha, use de outros métodos e formas, por vezes nos deixe mais
belos e até glamoroso. E, ainda, que uma
das dificuldades que temos hoje em dia é de ficarmos quietos no nosso canto
apenas vendo a intensidade das ondas! Logo estamos a navegar e se não nos
dermos conta, no mesmo barco e à deriva.
Ser levados pelo que nos
atrai…
Salvo engano, sobra-nos
tempo para muitas coisas e acabamos por esquecer nossos verdadeiros amigos e
familiares. Há até os que terceirizam as relações! Então: “leva um braço para
meu amigo lá! E, ainda: “diga que logo chegarei lá!”
Há até os que só se tocam
quando não há mais nada a fazer. É que nos perdemos nas nossas vaidades e
preferências.
Sem autoanálise fica
difícil admitirmos os nossos próprios erros. E quando não somos capazes de ser
humildes em nós mesmos, inclusive e principalmente para os nossos atos, fica
difícil arrumar o que desarrumamos, por vezes sem nos darmos conta do prejuízo
emocional e para as nossas vidas.
Como sei que nada sei,
tomara que do que eu escreva, possamos aproveitar alguma coisa, sem a pretensão
de me jugar pronto no que falo, impressiono-me e escrevo.
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