Brasil, independência ou morte!

Enquanto
Bolsonaro e bolsonaristas enchiam as ruas dos odores da ditatura, o Brasil
registrava 361 mortes por Covid-19, somando-se, ao todo: 584.171 óbitos por
Convid-19.

Mas
para isto se faz vista-grossa: desemprego, ausência de oportunidade por concursos
públicos, falta de incentivo a iniciativa privada, ausência de política social
de qualquer ordem…

Na
bocarra do ditador, as mesmas coisas, discursos repetitivos e sem conteúdo que
se possa aproveitar alguma coisa. E uma plateia que aplaude não sei o quê!

Lança
do ódio e da discórdia, o presidente do Brasil há muito não preocupar em
governar, ainda assim merece aplausos e aleluias!

Percebe-se
que usa de evasivas, palavras sem sentidos, para acusar as instituições. Agora
nomina os seus supostos desafetos no STF e TSE.

Quem
não deve não teme – não deveria temer às leis e muito menos tentar denegrir as
instituições, caso ele e sua prole não devessem nada, como de costume vocifera.

Mais
é preciso se enrolar numa bandeira brasileira para ser patriota, é preciso
falar em nome de deus para que os seus discurso sejam escorreitos independentemente
do conteúdo e mais: quanto mais repertório de palavrões o tenham, mais se aproximam
da verdade real.

O
fim de um governo que não começou, assim me parece.

Antes
que alguém possa escrever qualquer coisa, penso que o que desejamos,
independente da torcida que fazemos, das nossas opções ideológicas ou não, é um
país justo e em paz para todos.