O amor renova as pessoas

Quando descobrimos que o
amor é o sentimento mais importante entre as pessoas e que fazer o bem traz
conforto, rejuvenescermos, crescemos, vivemos… Então, precisamos aceitar e
praticar a condição de ser bom.

Algumas pessoas cujo
padrão de vida é aceito pela sociedade, mas visto com admiração por pessoas de
mãos calejadas, tornam-se feias, pois se emburram, maldizem-se e parece não se
conformar com a vida feliz que outras pessoas têm. Ressalta-se que não afirmo
preconceito de estética e ou corroboro com “a beleza” definida na sociedade.
Para mim a beleza está nos olhos de quem ver e no coração de quem sente. Só
isso. A mensagem refle
tida através de nosso cérebro é outra coisa.

Escrevi em tempo não muito
distante de agora, sobre o sal de amar. Hoje lhes afirmo que o tempero da
felicidade está no amor.  E não há tantos
recheios: é preciso amar a nós próprios e partir do nosso amor, aceitarmos os
outros com eles são. Mas é claro que temos que ressaltar a unção do amor de
Deus que, este sim, é incondicional. Pois nosso Pai não faz distinção entre
seus filhos.

Entendo que quando as
pessoas se aceitam e não são preconceituosas fica bem mais fácil de semearem o
bem. Poderíamos até nos perguntar: o que levamos realmente desta vida? Para que
viemos ao mundo? Por que vivemos? Precisamos, na minha modesta opinião,
respondermos algumas perguntas a nós próprios antes de indagá-las no mundo das
relações. Caso não sejamos capazes de descobrir os sentidos da nossa
existência, fica difícil ser feliz. Proporcionar a felicidade de outras pessoas
se bem que poderia ser um bem coletivo, bem antes de ser imensurável.

Nosso ponto de referência
é o amor de Deus em nossas vidas, com isso não estou convidando a alguma
tendência, mas aceitar a paz interior no coração. Isso só Deus proporciona. Sempre
podemos recomeçar.

Então, aceitem o meu
abraço.

Nilson Ericeira