
O erro de votarmos errado é que todos os dias sentimos as consequências do ato. Do mesmo modo que quando votamos certo sentimos os efeitos na nossa vida.
A cidadania nos espera sedenta pela melhoria na qualidade de vida de todos e não apenas de uma facção.
Se nos são negados ou garantidos direitos consagrados na Carta Política tais como educação, saúde, moradia, emprego, transporte, previdência social e tantos outros… Eis que esta deve ser a tônica da discussão, não o gostar ligeiro do imediatismo causado pelo sofrimento importo pelos desmandos públicos. Porém sei que é esta a real fotografia na maioria dos casos.
Quando nos são negados nos causam transtornos nos proporcionando indignidade.
Podemos fazer várias perguntas sobre o direito de votar e ser votado, entretanto, aqui mencionamos o fato de errarmos quando votamos errado, mesmo que a nossa opção seja a vencedora.
E quando percebemos que para alguns ‘políticos’ a única finalidade é aumentar os seus patrimônios às custas do erário, não conhecemos algo mais deprimente e insuportável. E quando nos exibimos pelo fato do Poder provisório nos proporcionar luxúrias que servem de acinte e deboche aos nosso concidadãos necessitados.
Necessitados porque lhes tiraram o direito de ter direito a uma vida digna.
Existe o voto certo e o errado, mas é preciso saber que o voto errado é fonte de degeneração humana, pois proporciona a podridão pública, apequena as pessoas e ainda elege um monte de gente capaz de vender a própria alma para manter os privilégios que agasalham a referida persona ou a escolhida pessoa, alguns familiares e amigos.
Portanto, neste contexto, na minha modéstia e rasteira opinião, não cabe o verbo arrepender, pois as consequências do desatino duram por quatro ou mais anos.
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