Não
lembrados
De
direitos negados
Desprovidos
Fim
em si
Labor
e dor
Esquecidos
de estado
Agentes,
umas gentes
Agora,
já escuto anúncios
Eco,
ecos de nós
Pobres
de nós,
À
deriva
Bem
antes de nossos avós
Então,
por favor abram as janelas
Mas
ilusão está nas mãos!
Mas
longe, muito longe de sermos uma Nação
Inação,
desculpem-me, escutei mal
Não,
não me inclua na sua aparência
Pois
não vivo de ilusão
Ericeira
                                              
                                              
                                              
                                              
                                              
                  
                  
                  
                  
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