Aquilo
que é repugnante
No
limite do insuportável
De
difícil relação
Despido
de moral
De
voz, risos e atos contraditórios
Faculta
à podridão
Insensível
E
velhaco
Sobrevive
do sangue alheio
Mas
no seu corpo,
sangue
gelado
Corre,
isto é pois é um assalto
Já
nem se importa com sua moral
Pois
nu de si mesmo
Mas
não se preocupa com a sua cara
Desprovido
de amor ao prócimo
Sempre
na espreita
Pois
espera a sua próxima vítima
Vive
para ser abjeto
transforma-se
Objeto
falante
Ericeira
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Governo que se diz popular não aumenta impostos, salvo engano
Quem não tem pudor, não tem limites!
Velejar…