Quando
a descobrir
Modifiquei-me
Admitir
o amor em mim
Assim,
solenemente
Silenciosamente
Apenas
a escutar a voz do meu coração
Mas
que me afadiga
Por
inquietudes e ebulições
Trazidas
da essência dessa flor
A
flor do amor que em mim me é sombra
Mesmo
que totalmente possuído
Alimenta
meus dias de saudade
Mesmo
em tenra idade, não envelheço
Pois
escuto os ecos do amor em mim
E
se com tanta habilidade vivo
Mesmo
que fingindo, espero-te
Mas
por vezes me alago completamente
E
divirjo do meu silêncio
E,
em mim, grito
Então,
por que será que por vezes deveras minto
Se
é real a tua existência em mim
Ericeira
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