
Jornalista Guga Noblat foi agredido por segurança da Polícia Legislativa da Câmara de Deputados, em Brasília.
Repudiamos ação truculenta do segurança da Câmara quando agrediu fisicamente o jornalista Guga Noblat.
Quando o jornalista tentava entrevistar Hugo Mota, o segurança tentou e conseguiu impedir que o jornalista fizesse o trabalho dele. Numa dessa investidas, o segurança truculento e despreparado o empurrou com violência.
Segundo o próprio jornalista, não é a primeira vez que o referido segurança atrapalha o seu trabalho.
Repudiamos com veemência a atitude do segurança, assim como compreendemos que deve estar cumprindo ordem. O que impressiona é que a Câmara dos Deputados é lugar de fala do povo e da democracia. Porém, neste caso, percebe-se que não passa de fala, ou melhor, falácia.
É perturbador que um profissional da imprensa brasileira tente fazer o seu trabalho e, que, de qualquer forma o impeçam.
Logo depois, numa passagem, os seguranças da Câmara abordaram o cinegrafista que trabalhava com Guga Noblat.
Repudiamos com veemência a agressão ao profissional Guga Noblat, do mesmo modo que repudiamos qualquer medida para intimidar, dificultar ou mesmo impedir o trabalho da imprensa.
O que se abstrai é que os profissionais da imprensa têm sido vítimas desse tipo de ação truculenta e, que, ao mesmo tempo, a imprensa tem servido falas em discursos inflamados que dizem reconhecer a sua importância para a democracia, quando, na realidade, na prática, não passa de retórica vazia, com raras exceções.
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