
Máquinas, caçambas, piçarra… A estrada vicinal do bairro Trizidela II está sendo recuperada. Trata-se de uma luta da Comunidade que foi e está sendo ouvida e atendida pelas autoridades municipais.
A Comunidade sente-se agradecida e reconhece que o Poder Executivo Municipal está cumprindo com a sua obrigação. Contexto em que ressalta o empenho e a importância de todos os envolvidos nessa causa fundamental para os moradores e/ou proprietários.
Ponto de alagamento – Por meio de seus líderes – a Comunidade já fez um levantamento dos principais pontos de alagamento no decorrer da via, onde precisa de tubulação para que o acúmulo d’água não corte a via em períodos chuvosos, como já vem acontecendo todos os anos.
Comunidade – Uni-vos! A união faz a força, as nossas diferenças nos tornam mais fortes ainda.
Então, viva a água, viva a luz, caminhe nas estradas onde é possível passar… Pois sonho que se sonho só é apenas um sonho, sonho que se sonha junto pode se tornar uma realidade.
Água mais cara é a que não se tem – bem adiantadas estão as negociações em torno do abastecimento d’água para cerca de 50 famílias da Comunidade Trizidela II, uma demanda antiga, que nunca fora resolvida plenamente pelas administrações anteriores.
O fato é que a Comunidade, por meio de seus representantes, já demandou a ação reivindicatória por meio de documentos devidamente protocolados no órgão gestor de abastecimento d’água de Arari. A Comunidade acredita que logo será atendida e abastecida de mais esse direito fundamental.
Energia fraca na rede, energia forte na Comunidade – A questão da energia elétrica é outro fator relevante para os trabalhadores da Comunidade Trizidela II, haja vista que o fornecimento atual é do ‘tipo’ monofásico, o que não atende à demanda dos trabalhadores nas suas produções diárias. Contexto em que a solicitação para a substituição para energia trifásica já foi demandada junto a Equatorial, ação preliminar que contou com a valiosa ajuda da Procuradoria do Município, por meio do procurador.
Em tempo: é complicado alguém, do submundo da bajulação, querer ensinar jornalismo sem saber conceitos básicos. (grifo próprio)
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