Olá, como vai? Tudo bem, obrigado!

Quando colegas, ex-moradores da Casa dos Estudantes CESM-UMES), encontram-se.
Há muitos anos não via o amigo Ariosto que, assim como eu, morou na CESM, na década de 80. Mas numa dessa coincidências boa que a vida nos oferece: passamos um pelo outro e ficamos nos olhando fixamente no rosto. Eu então imaginei, conheço esse senhor de algum lugar, o cumprimentei e ele correspondeu. No que ele parou e ficou me olhando e falou: – eu te conheço de algum lugar! Eu respondi prontamente: – da Casa dos Estudantes. Logo percebi que nossa comunicação se alinhava há um tempo memorável da nossa história e luta.

Conversamos rapidamente, pois a pressa que os compromissos exigem, obrigaram um e outro se despedirem, mas ainda trocaram os números de telefones.

A Casa dos estudantes, nossos amigos que migravam do interior do Maranhão e outros estados em busca de melhores dias, em breve relatos, restabelecemos cenários, pessoas e coisas…

Obrigado meu caro Ariosto por interagir com este jornalista que tem por profissão e mania registrar fatos e coisas que alegram o coração. Obrigado mesmo.