
Por Nilson Ericeira
A gramática da vida!
Aprendo como devem ser e como não devem ser os dias da minha vida nas minha relações cotidianas. Tento fazer, na medida do possível, com que nada passe… Assim, resgato coisas do passado, do presente e projeções futuras.
Por mais que tente eu não consigo me desfazer de abstrações.
O certo é que todos me ensinam mesmo que não tenha a intenção disto. De certo é sou um aproveitador de coisas, por vezes coisas de aparente significados. Então, recorro ‘ao Líder servidor’, para ampliar a minha solidariedade sem nada cobrar ou lembrar de ninguém, pois não desejo que as coisas percam o significado.
Hoje me veio este ‘ensite’ de que poderia escrever sobre a ‘gramática da vida’, com regras varáveis e ensinamentos eternos. Em Língua Portuguesa mesma, ainda que me falte nesta um Português mais fino dos sábios ou sabichões, caso prefiram. Escorreito, talvez! É que as concordâncias da gramática da vida estão no tecido social com seus atores em múltiplas linguagens e gestos. As atitudes das pessoas umas com as outras regram os relacionamentos, aproximam e afastam os seres humanos, desvirtuando-nos, por vezes, do que nos ensinou o nosso Pai.
A gramática da vida tem regras para alguns completamente invisíveis. Mas esta gramática nos permite ditar e editar as nossas próprias regras de relacionamentos e, ainda, permiti-nos o amor e a solidariedade. Certamente, eraremos e acertaremos e, em determinados momentos, mostraremos faces alheias aos outros, mas que no fundo nós sabemos que existem em nós. De forma que, devemos sempre mostrar, praticar e agir de forma solidária, humana, justa e fraterna. E mais, não devemos nos permitir propagandas, pois a propaganda do que supostamente fazemos uns pelos outros anula por completo a nossa boa ação. Perde a essência, por assim dizer.
Com o passar dos dias as nossas regras aumentam e até as aprimoramos, portanto, podemos nos aproveitar do tecido social para ser pessoas criadoras de regras e editoras de si mesmas, espécies de donas de seus destinos, mas tendo como premissa basilar o respeito.
Antes do último grafema, permitam-me, não escrevo para os que já sabem.
Aceitem sempre o meu mais sincero e afetuoso abraço.
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